Segundo Antoine Leccia, presidente da Federação dos Exportadores de Vinhos e Espirituosos da França, FEVS, os produtores enfrentam um grande problema provocados por questões tarifárias em 2019. Na China o acordo de livre comércio com Chile e Austrália fez as vendas destes produtores crescerem enormemente e a nossa participação encolher. Perdemos a liderança. A taxa do Trump, (Boeing x Airbus) de 25% é outro problema que gerou uma queda imediata nas vendas. Agora temos o coronavírus que impacta todo o mercado. Mas iremos nos recuperar e a situação melhorará dentro de alguns meses. Acreditamos em um bom ano em 2021, mas sabemos que algumas empresas podem fechar as portas nos próximos meses, afirma o presidente da FEVS. Leccia guarda a esperança, mas constata a real dificuldade por que passa a viticultura europeia e francesa. Bordeaux é a denominação de origem que mais sofre neste momento já que era líder incontestável na China. Santé.

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